A área de DISFUNÇÃO DA ATM é uma das que mais constantemente passa por grandes mudanças dentro da odontologia. Quando nos aprofundamos pelo prisma  da PATOLOGIA, podemos entender muitos aspectos que em, primeira instância, nos fazem refletir a respeito de tantos conceitos que podem nos deixar perplexos:

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> Como saber e controlar, em nível individual, os resultados obtidos com o paciente e diferenciar  uma melhora verdadeira de uma situação de remissão espontânea  ou regressão à média?
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> Qual o impacto da ATM nas recidivas ortodônticas? E nas fraturas de próteses normalmente atribuídas à “parafunção”?
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> É possível haver regeneração de côndilo após uma “reabsorção condilar idiopática” como as que, por vezes, ocorrem após cirurgia ortognática?

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> É possível identificar a causa de uma artropatia?
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> Uma osteoartrose pode ser tratada de maneira mais eficiente que apenas antiinflamatórios e placa de michigan para uso noturno?
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> UMA ATM PODE SE REGENERAR após uma osteoartrose severa?
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> Como uma alteração da ATM afeta as decisões clínicas da ortodontia, prótese e OFM?
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> Quais mecanismos JÁ CONHECIDOS podem estar por trás das dores musculares  persistentes?

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> Qual a influência da ATM na prática esportiva e no rendimento de atletas?

Essas questões fazem parte das principais dúvidas e pontos de discussão dos profissionais, especialmente dentistas, que lidam diariamente com as alterações da ATM e serão discutidas no 25º Simpósio Internacional de Disfunção e Patologia da ATM. Você irá se surpreender com o que a odontologia já oferece de respostas para estas perguntas! Inscreva-se já!